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terça-feira, 30 de agosto de 2011

RIACHÃO: ACENDAM AS LUZES, APAGUEM OS DESCASOS

Rua João Santos Mangabeiras
A iluminação pública é indispensável à qualidade de vida nos centros urbanos, atuando como instrumento de cidadania, permitindo aos habitantes desfrutar,  plenamente, do espaço público no período noturno.
Além de estar diretamente ligada à segurança pública no tráfego, a iluminação pública previne a criminalidade, embeleza as áreas urbanas, orienta percursos e aproveita melhor as áreas de lazer.
A melhoria da qualidade dos sistemas de iluminação pública traduz-se em melhor imagem da cidade, favorecendo o turismo, o comércio, e o lazer noturno, ampliando a cultura do uso eficiente e racional da energia elétrica, contribuindo, assim, para o desenvolvimento social e econômico da população.
Entre a Rua 7 de setembro e R. Leopoldino Lisboa
Vários são os benefícios que a população pode usufluir com uma boa iluminação pública, desta forma é essencial que o Poder Público Municipal mantenha a iluminação das vias públicas em perfeito funcionamento uma vez que é de sua responsabilidade garantir o pleno fornecimento através de seu concessionário.
Aos usuários que pagam as taxas correspondente a este serviço, a prefeitura deverá cumprir com sua obrigação de oferecer um serviço de qualidade, haja visto que estes valores são arrecadados dos contribuintes exclusivamente para manuntenção e fornecimento de forma adequada.Os valores são arrecadados pela Cemar e transferidos todos os meses para a prefeitura no intuito de garantir que a população obtenha uma prestação de serviços para o qual contribuiu.
Atualmente Riachão arrecada em média valores entre R$19.000,00 a R$25.000,00 mil reais, por mês de Contribuição para Iluminação Pública, no entanto em alguns lugares da cidade o benefício deixa a desejar, contribuindo com a criminalidade além de ferir o Código do Consumidor onde pagamos por um benefício que não usufluimos.
A população que ora é prejudicada tem engordado os cofres públicos sem nenhum retorno, muitas ruas estão sem a devida manuntenção da iluminação obrigando a população a lidar com a escuridão de suas ruas, caracterizando um descaso com seus contribuintes.
Rua Projeto Mangabeiras
Os contribuintes conclamam: "Acedam as luzes, apaguem os descasos com a população".  Interessante é que até as localidades rurais onde já foram alcançadas pelo programa do governo Federal são contribuintes da iluminação pública sem que hava a necessidade na zona rural nem tão pouco tem instalações feita para este tipo de serviço.
A prefeitura não tem se mostrado interesse em resolver o problema, logicamente que com a regularização dos serviços os valores monetário serão reduzidos em forma de lucros, passando a ter que gastar para repor as lâmpadas onde deverão ser substituidas.
Os proprietários rurais que pouco é assistido pelo poder público municipal é alvo de exploração e desrespeito, uma vez que não se faz necessário a cobrança da contribuição de iluminação pública em suas propriedades. Castigados pelo menosprezo de suas reclamações, só resta mesmo os sertanejos serem supreendidos com as instalações do efetivo serviços em suas  fazendas afim de que permaneça a cobrança dos devidos valores.
O problema vem se arrastando a um longo tempo, em junho de 2010 o vereador Magno Lima foi ao ministério público, onde protocolou uma reclamação para que fosse retirada a contribuição das fazendas, o mesmo tem abordado o assunto da iluminação  na câmara de forma incansável para que os contribuintes tenham uma prestação de serviços de forma satisfatória.
Rua Travessa do Ginasio
Os povoados constituidos no município em que se faz necessário a existência da iluminação pública também são castigados pelo desinteresse do administrador de sanar o problema, os argumentos proferidos pelo mesmo quando questionado é que a prefeitura irá fazer um levantamento de onde será ou não necessário a aplicabilidade da devida cobrança aos contribuintes.
No entanto é notório que não há nenhum avanço nesta questão, em várias ruas da cidade a iluminação estão em situação precária . 
Em uma entrevista ao vivo na rádio Primavera dia 24 de março novamente foi anunciado pelo administrador este tal levantamento que nunca saiu do papel isto se foi pelo menos para o papel.
Quanto tempo mais é preciso? Se pelo direito não temos os benefícios de nossas contribuições financeiras, será que teremos pela gentileza? Eis aí uma questão de conciência política, o Brasil precisa e Riachão tem pressa, mas em qual tempo?
Diante das imparcialidades resta saber se os cidadãos que contribuiram sem que tivesse os devidos benefícios, serão ressarcidos ou compensados os valores pagos. Assim a única alternativa oferecida aos usuários é procurar o ministério público para que faça valer os seus direitos.
Voto não tem PREÇO, tem CONSEQUÊNCIA.



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